Melhor impossível. Apesar da agonia, o gol no final do jogo, que deu ao Jec o título do turno, foi um dos que mais me emocionou.
O Joinville precisava do empate, mas em uma bobeira, o lateral-direito Patrick, do Avaí, aos 13 minutos do segundo tempo, calou a torcida joinvilense. O silêncio não durou muito, a torcida voltou a cantar e continuou com esperança do título.
Mas demorou. Foram mais de 25 minutos de ansiedade, quando aos 48 minutos e 50 segundos do segundo tempo (o jogo iria até os 49), Charles cruzou para área, Lima não conseguiu dominar e o zagueiro avaiano chutou para cima. Quando a bola estava quase tocando na grama, apareceu o pé direito de Ricardinho. Ele chutou, a bola ainda desviou no zagueiro e foi parar no fundo da rede. Se o dedinho do Ricardinho estive em uma posição diferente dentro da chuteira, essa bola não teria percorrido o mesmo caminho. Lance único, que fez com que os torcedores mais esquentados ouvissem de fora do estádio, após terem saído antes de acabar o jogo, o grito da torcida tricolor.
Os detalhes do gol só fui ver na tevê e ler no jornal. No momento do lance, não consegui pensar em nada. Vi a rede balançando e só quis pensar em comemorar. Não sabia quem abraçar, nem para onde berrar. Era muita emoção guardada. O choro foi inevitável. Não me perguntei como foi o gol e nem quem o fez. Só queria ouvir o grito da torcida jequena e perceber o silêncio da torcida avaiana.
No apito final, não consegui comemorar tanto: o gol já tinha tirado tudo que estava trancado na garganta. Joinville campeão do turno. Agora é esperar o adversário da final.
O Joinville precisava do empate, mas em uma bobeira, o lateral-direito Patrick, do Avaí, aos 13 minutos do segundo tempo, calou a torcida joinvilense. O silêncio não durou muito, a torcida voltou a cantar e continuou com esperança do título.
Mas demorou. Foram mais de 25 minutos de ansiedade, quando aos 48 minutos e 50 segundos do segundo tempo (o jogo iria até os 49), Charles cruzou para área, Lima não conseguiu dominar e o zagueiro avaiano chutou para cima. Quando a bola estava quase tocando na grama, apareceu o pé direito de Ricardinho. Ele chutou, a bola ainda desviou no zagueiro e foi parar no fundo da rede. Se o dedinho do Ricardinho estive em uma posição diferente dentro da chuteira, essa bola não teria percorrido o mesmo caminho. Lance único, que fez com que os torcedores mais esquentados ouvissem de fora do estádio, após terem saído antes de acabar o jogo, o grito da torcida tricolor.
Os detalhes do gol só fui ver na tevê e ler no jornal. No momento do lance, não consegui pensar em nada. Vi a rede balançando e só quis pensar em comemorar. Não sabia quem abraçar, nem para onde berrar. Era muita emoção guardada. O choro foi inevitável. Não me perguntei como foi o gol e nem quem o fez. Só queria ouvir o grito da torcida jequena e perceber o silêncio da torcida avaiana.
No apito final, não consegui comemorar tanto: o gol já tinha tirado tudo que estava trancado na garganta. Joinville campeão do turno. Agora é esperar o adversário da final.
Um comentário:
Ao ler essa descrição agora, me arrepiei e as lágrimas vieram aos olhos de novo, só não com a mesma explosão de alegria como ontem.
Passei o dia cantando o hino do Jec, na faculdade teve uma dinâmica pra conhecermos os colegas, fiz questão de dizer que sou jequeana, e quando me pergutaram como eu conseguia estar com sono no primeiro dia de aula, disse que foi por causa do Jec.
Paixão recente mas líder, junto com você, do meu coração.
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